Pais protestam e prometem retaliar o ativismo LGBT da Disney: “Cruzaram a linha”
MUNDO
Publicado em 17/04/2022

Os recentes anúncios feitos pela Disney sobre a inclusão de personagens LGBTs em seu conteúdo, bem como a defesa da promoção da ideologia de gênero nas escolas e da realização de cirurgias da chamada “mudança de sexo” em crianças, causou a revolta de muitas famílias, fazendo com que os pais resolvessem protestar.

Segundo informações da Fox News, por exemplo, um grupo de pais liderados por Sean Feucht, fundador da organização Hold the Line, está organizando um protesto para ser feito em frente à sede da Disney, situada nos estado da Califórnia, Estados Unidos.

“Eles vão sentir isso em seus relatórios de ganhos, e eles também vão sentir isso quando as pessoas cancelarem suas assinaturas enquanto levantam a voz”, disse Feucht durante uma entrevista para a TV americana.

Segundo o ativista conservador, os protestos “sempre começam pequeno”, mas já estariam se transformando em “uma bola de neve”. Feucht disse que a Disney “ultrapassou a linha” ao decidir adotar o ativismo de gênero.

A empresa, historicamente considerada familiar pelos americanos, não vem transmitindo a mesma confiança aos pais devido à adoção da agenda LGBT+ em seus produtos.

Conforme noticiado pelo Gospel Mais dias atrás, uma executiva de produção da Disney anunciou, por exemplo, que pretende fazer com que pelo menos 50% de todos os personagens criados pela empresa sejam LGBTs.

No que depender dos pais cristãos americanos, contudo, essa iniciativa poderá ser frustrada, comercialmente falando. “Este é o ano dos pais na América, 2022 é o ano dos pais, e esta é outra oportunidade para nos levantarmos e mantermos a linha”, disse Feucht.

Apesar da revolta dos pais sobre a transformação da Disney num palco do ativismo LGBT+,  Feucht também fez questão de defender os funcionários da empresa que não concordam com essa instrumentalização dos conteúdos infantis para fins ideológicos.

“A maioria dos funcionários… eles são bons”, disse ele. “Eles são cristãos, amam a América e só querem criar conteúdo seguro para crianças, e veem que suas empresas estão sendo sequestradas por um bando de loucos… loucos que estão tentando doutrinar crianças com essa sexualização maluca.”

 

 

 

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