A Marvel decidiu mergulhar seus personagens na agenda LGBT e, após anunciar uma versão do Homem-Aranha gay, agora está promovendo seu novo filme, Thor: Amor e Trovão, como uma exaltação da mesma agenda.
Homem-Aranha é o mais popular dos super-heróis da Marvel, com grande apelo infantil. Na última semana, o roteirista da revista em quadrinhos Edge of The Spider Verse, Jeff Foxe, afirmou que o personagem será “destemidamente afeminado”.
Já no caso de Thor: Amor e Trovão, a atriz Natalie Portman, que dá vida à protagonista Jane Foster, declarou que considera o filme “muito gay”, mas foi rebatida pelo diretor do filme, Taika Waititi, que o descreveu como “super gay”.
Essas declarações descrevem os acontecimentos do filme entre personagens secundários, que fazem referência a relacionamentos LGBT, como no caso da Valquíria, ou de um alienígena que seria sido concebido por dois machos de sua espécie e estaria prestes a repetir o ritual de acasalamento com outro macho para procriar.
O sociólogo cristão Thiago Cortês criticou a decisão da empresa: “A Marvel entrou na fase da lacração, mergulhando personagens icônicos na agenda de desconstrução social. O Homem-Aranha foi alvo dessa ânsia da Marvel em pagar pedágio à militância trans e LGBT”.
“Thor é um personagem que faz referência ao universo cultural viking, que jamais acolheria a concepção de mundo LGBT. São escolhas que não tem conexão alguma com a história desses personagens, mas traduzem a imposição ruidosa da agenda LGBT”, ponderou Cortês.
Resposta na bilheteria
A Marvel é parte do Grupo Disney, assim como a Pixar, empresa que se tornou conhecida entre as famílias por seus filmes de animação de qualidade técnica indiscutível, mas que vem sendo usada para introduzir a agenda LGBT para crianças.
O mais recente filme do estúdio, Lightyear – um derivado da saga Toy Story – vem falhando de maneira inequívoca nas bilheterias, sendo classificado como o segundo pior lançamento do estúdio, à frente apenas de Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica, que tinha uma personagem lésbica.
Desde que foi lançado, em 17 de junho, Lightyear somou US$ 204 milhões em bilheteria ao redor do mundo, igualando seu custo de produção apenas após três semanas de exibição.
O filme foi banido de 14 países da Ásia e do mundo árabe, por conta da recusa da Disney/Pixar em remover a cena de beijo lésbico: “Vocês notaram isso? O compromisso da Disney em levar adiante a agenda LGBT? […] Esse povo da Disney aceitou perder dinheiro, aceitou não exibir o seu filme na China [dentre outros países] só para manter o seu compromisso [com a doutrinação infantil]”, observou o pastor Rodrigo Mocellin.
Oficialmente, a empresa não admite que essa seja uma resposta do público em rejeição à ideologia LGBT apresentada em suas últimas produções, e declara que a baixa bilheteria é resultado da “crise global”, de acordo com informações do portal O Vício.