PUBLICIDADE
Importante
O TAPINHA NA CARA DE CARMEM LÚCIA É UM RECADO PARA O POVO DE QUE O CRIME COMPENSA NO BRASIL
11/11/2022 10:10 em MUNDO

Passada a euforia e as interpretações “convenientes” da imprensa militante sobre Relatório do Ministério da Defesa em relação ao pleito de 2022, eleição conduzida por “um lobo na porta do galinheiro”, e cujo resultado já era esperado, vamos ao que interessa. O que mais impactou não foram às inconsistências que necessariamente terão que ser explicadas pelo “lobo” em pele de cordeiro, mas um fato que aconteceu nas dependências da Suprema Corte neste histórico 9 de novembro de 2022, com a reaparição do “Cappo”.

As imagens do meliante descondenado sendo recebido pelos ministros do STF como um rei, com direito a tapinha na cara de ministra suprema, entram para holl das cenas inimagináveis. Em 55 anos de vida, poucas vezes estive tão convicto da escolha que fiz nas urnas. A visita do candidato descondenado da Suprema Corte tem sentido maior do que parece.

Não foi apenas uma visita de cortesia, mas uma confissão de que a cúpula do judiciário brasileiro se curvou ao crime e pertence à mesma quadrilha liderada pelo PT e pelo “sistema”. A Cena, devidamente explorada pelos cúmplices, (consórcio), foi uma tentativa de mostrar força e legitimar o esquema criminoso às pressas. Estão todos desesperados para ver as ruas e as portas dos quartéis desocupadas. Sinto em dizer a eles que este gostinho não será dado.

Assistir Carmen Lucia ganhar tapinha na cara como menina obediente recebendo os louros pelo trabalho sujo em favor do Cappo (tradução de cabeça, chefe da máfia Italiana), não tem preço para quem está do lado oposto da bandidagem. Não pude deixar de lembrar das sábias palavras que levaram Roberto Jefferson de volta à marmorra. Ele voltou para o calabouço, de ofício pela caneta do ditador, por enxergar e dizer o que todo cidadão honesto gostaria de falar aos ouvidos de Carmem Lúcia e de cada ministro do STF.

Tão espantosa a cena de um tribunal se curvando diante de um gangster, foi o registro de dois ministros que deveriam se envergonhar de fazer parte da mesma laia de ministros subvertidos, André Mendonça, (O homem terrivelmente Evangélico), ao que tudo indica autômato, e seu parceiro Nunes Marques, outro indicado pela maior vítima do “sistema” carcomido, depois do povo, o perseguido Jair Bolsonaro.

Tudo isso deixando cristalino que a eleição foi uma farsa e que existe um plano perpetrado pelo “sistema” tendo o povo como adversário na tentativa desenfreada de salvar grupos hegemônicos que se locupletavam antes da chegada de Bolsonaro ao poder em 2018. Com efeito, não é hora de esmorecer, ao contrário, é hora de tomar as ruas e, pacificamente, aguardar os próximos passos que, cautelosamente, serão dados pelo Ministério da Defesa.

Vale lembrar que o escopo do trabalho apresentado no relatório não era o de auditoria da urnas, mas de apontamento das vulnerabilidades. O povo tem pressa, mas o tempo das coisas não é tempo que o acontecimentos sugere. Paciência, resistência e senso de patriotismo são as palavras chaves.

Está provado que as urnas não são seguras, e que sem o código fonte, não é possível garantir a legitimidade do pleito de 2022. Recado suficiente para o povo não arredar os pés das manifestações. Seguimos dentro das quatro “linhas” aguardando o TSE explicar URGENTE, os vários questionamentos feitos nas 65 páginas do relatório que a imprensa militante leu e tirou “conclusões”, 10 minutos após ter sido publicado, fuzilando o próprio pé esquerdo, de forma passional e mais uma vez criminosa.

COMENTÁRIOS