Feliciano após invasão ao STF: “O que vem a seguir será uma repressão sem limites”
MUNDO
Publicado em 10/01/2023

O pastor e deputado federal Marco Feliciano reagiu às notícias sobre a invasão à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, bem como das dependências do Congresso Nacional, ocorrida no domingo (8), por parte de manifestantes que protestam contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Feliciano lembrou que manifestações pacíficas e ordeiras são legítimas, garantidas pela Constituição Federal, mas que atos de vandalismo e violência não são legítimos, o que deve ser repudiado na forma da lei.

Durante as manifestações do domingo, vidraças do Congresso foram quebradas, assim como objetos do STF. Até a porta do gabinete do ministro Alexandre de Moraes foi arrancada e exibida ao público.

“A revolta popular que é quando um grupo de pessoas se organizam p/protestar, é legítima. Os ânimos acirrados levaram as depredações que não são legítimas”, observou Feliciano.

O pastor acredita que, agora, “por causa delas [depredação], os manifestantes serão chamados de baderneiros e criminosos”, e que por isso “o que vem a seguir será uma repressão sem limites.”

“Você mente, presidente!”

Quem também reagiu aos acontecimentos de Brasília foi o pastor e empresário Silas Malafaia. Por meio das redes sociais, o líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo publicou um vídeo para comentar o cenário.

Malafaia lembrou que no passado, manifestações da esquerda resultaram em atos violentos, deixando policiais feridos e um saldo de vandalismo aos edifícios públicos do Congresso. O pastor criticou o fato da imprensa, na época, não ter condenado os militantes.

O pastor deixou claro não concordar com protestos violentos e de vandalismo e aproveitou para criticar Lula, também, dizendo que o presidente mente ao dizer que no Brasil nunca houve episódios desse tipo.

Exibindo reportagens do passado, Malafaia refutou manchetes da imprensa atual e também se defendeu da acusação de que, agora, estaria “fugindo” do Brasil ao tirar férias no exterior. 

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