Cruzada na África tem “centenas de curas” e mais de 1 milhão de convertidos a Cristo
MUNDO
Publicado em 16/05/2023

Deus tem se movido poderosamente para alcançar vidas pelo mundo, tanto através de iniciativas simples, como também por meio de grandes cruzadas evangelísticas, como a que ocorreu recentemente em Zâmbia, na África, onde “centenas de curas” foram relatadas e mais de 1 milhão se entregaram a Cristo.

O evento foi realizado pela organização missionária Cristo Para Todas as Nações (CfaN) em 11 cidades do país, se estendendo ao longo de 55 dias, segundo informações dos organizadores.

Um relatório divulgado no site oficial da instituição afirma que “o ministério registrou mais de 2,6 milhões de atendimentos e 1.040.720 conversões documentadas”, sendo esses dados mais uma prova do quanto Deus tem resgatado vidas na África, através do Evangelho.

Pessoas de diversos lugares compareceram na cruzada, muitas por meios precários de transporte, como barcos. A sede pela Palavra de Deus, no entanto, e a condução feita pelo Espírito Santo, foi o que acabou produzindo uma avalanche de novos convertidos.

Segundo a organização, haviam pessoas “em cima dos muros, dos prédios e até sobre nos galhos das árvores das áreas rurais. Muitos viajaram mais de 30 horas para estarem ali, alguns foram de barco”.

Centenas de curas

Os sinais da operação de Deus nesta cruzada na África foram verificados, também, pelo relato de centenas de curas, muitas delas consideradas milagrosas. “Em Kasama, Zâmbia, um homem que estava numa cadeira de rodas por 13 anos foi curado e voltou a andar”, disse o evangelista Daniel Kolenda, presidente da CfaN.

“O poder de Deus foi sentido por todos os presentes, desde a multidão reunida até os evangelistas, parceiros de ministério e voluntários. Todos viram esse homem caminhando no palco e deixando sua cadeira de rodas para trás”, destacou.

Uma mulher que não enxergava há 10 anos voltou a ver, enquanto outra, surda há 17 anos, passou a ouvir. Esses foram alguns dos testemunhos mais impactantes registrados pela cruzada da CfaN na África.

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