A nanotecnologia está chegando ao corpo humano. E como isso vai impactar a forma como são feitos os diagnósticos e tratamentos? Abaixo, alguns dos mais impressionantes estudos que estão sendo feitos!
Computação biológica
E se tivéssemos a capacidade de criar genes sintéticos que se conectam a genes biológicos e, assim, fosse possível fazer diagnósticos intracelulares, ou ainda reprogramar o comportamento de uma célula para fins terapêuticos? Algoritmos biofísicos interferindo na vida intracelular! Bem-vindo ao século 21!
Tratamento para paralisias
Atualmente, muitos dos diagnósticos de paralisia são relativos a problemas no sistema nervoso central, que não conseguem repassar os comandos enviados pelo cérebro. É o que acontece, por exemplo, com uma pessoa que se acidenta e rompe a coluna vertebral. Existem, atualmente, projetos que permitem uma profunda reconexão neural através de dispositivos digitais.
Sistema Nervoso digital
Indo na direção contrária dos estudos de Hugh Herr, onde o cérebro é interligado a próteses externas para comandá-las, essa iniciativa tem como objetivo o uso de computação para controlar músculos. Um exemplo é a possibilidade de um algoritmo de Inteligência Artificial substituir áreas lesadas de um cérebro que teve um AVC e enviar comandos para os músculos se movimentarem.
Nanoimplantes
Nanocomputadores serão implantados em nossos corpos para a captura de informações sobre o nosso corpo, para fazer nanoreparos e nanotratamentos. Nanosensores magnéticos serão capazes de captar distúrbios magnéticos e, com isso, capturar informações biológicas de forma bem precisa e sendo lidas por equipamentos médicos fora de nosso corpo.
A nanotecnologia não só vai permitir que nossos celulares fiquem cada vez menores e mais potentes, mas também que tenhamos uma visão do nosso corpo que nunca tivemos: A visão interna. Será como se colocássemos óculos 3D e navegássemos dentro de nossos corpos.