“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Dr. McCullough: As vacinas COVID já mataram cerca de 50.000 norte americanos, de acordo com insiders denunciantes
Por Debra Heine – Fonte: American Greatness
Em uma entrevista extraordinária na semana passada, o Dr. Peter McCullough, um professor americano de Medicina e Vice-Chefe de Medicina Interna da Baylor University, declarou que a humanidade esta sendo submetida a uma forma de “bioterrorismo” e que a supressão dos primeiros [e mais baratos] tratamentos para COVID-19 — como a hidroxicloroquina e Ivermectina — “estavam intimamente ligados a uma forma de “bioterrorismo” através das vacinas em desenvolvimento [EXPERIMENTAIS]”.
O Dr. McCullough fez comentários explosivos durante um webinar em 11 de junho, com o Dr. Reiner Fuellmich, um advogado alemão, que acredita que a pandemia foi planejada e é “um crime contra a humanidade”.
[Um novo julgamento Nuremberg, de Crimes Contra a Humanidade está em preparação pelo Dr. Fuellmich, com uma ação coletiva apoiada por milhares de advogados e profissionais médicos em todo o mundo, liderados pelo advogado alemão-americano Reiner Fuellmich, que está processando os responsáveis pelo escândalo Covid-19 manipulado pelos Oligarcas psicopatas do Fórum Econômico Mundial de Davos e seus fantoches, os políticos do mundo inteiro. FONTE]
O Dr. McCullough disse acreditar que o bioterrorismo GLOBAL foi implantado em dois estágios – a primeira onda sendo o lançamento do próprio coronavírus, e a segunda, o lançamento de vacinas perigosas, que ele disse já podem ser responsáveis pela morte de até 50.000 americanos.
Dr. McCullough pratica medicina interna e cardiologia, é o editor de Reviews in Cardiovascular Medicine, editor sênior do American Journal of Cardiology , editor do livro Cardiorenal Medicine e presidente da Cardiorenal Society.
“A primeira onda de bioterrorismo é um vírus respiratório que se espalhou pelo mundo e afetou relativamente poucas pessoas – cerca de um por cento de muitas populações – mas gerou grande pânico”, explicou McCullough durante o webinar Oval Media com outros médicos. Ele observou que o vírus tinha, primeiramente como alvo, “principalmente os frágeis e os idosos, mas para as pessoas saudáveis, “pegar” o vírus era mais como ter um resfriado comum”.
O Dr. McCullough posteriormente declarou que tratou muitos pacientes com a doença, escreveu artigos sobre o assunto, ele próprio teve a doença e também viu uma morte acontecer em sua própria família devido ao COVID. O médico disse acreditar que o medo do vírus foi usado muito rapidamente para gerar políticas que impactariam enormemente a vida humana, como os bloqueios draconianos.
“Cada coisa que foi feita na saúde pública em resposta à pandemia piorou tudo”, ressaltou.
McCullough explicou que no início, como médico tratando de pacientes com COVID, ele propôs um regime de tratamento precoce para aqueles infectados com o vírus, o que reduziu as hospitalizações em cerca de 85 por cento, e disse que começou a publicar artigos sobre o que havia observado e aprendido. O médico observou que “encontrou resistência em todos os níveis” em termos de realmente tratar os pacientes e publicar seus artigos a respeito destes tratamentos baratos e eficientes.
“Felizmente eu ainda tive força de publicação suficiente para publicar os únicos dois artigos em toda a literatura médica que ensinam os médicos a tratar pacientes com COVID-19 em casa para evitar a sua hospitalização”, disse ele.
“O que descobrimos é que a supressão do tratamento precoce estava intimamente ligada ao desenvolvimento de uma vacina, e todo o programa – e de certa forma, a fase um do bioterrorismo – foi implementado, [e] realmente tratava de se manter a população em pânico e, isoladamente, preparando-os para aceitarem as vacinas mortais, que parece ser a fase dois de uma operação de bioterrorismo”.
McCullough explicou que tanto o coronavírus quanto as vacinas entregam “ao corpo humano injetado, a proteína Spike, [que é] o ganho de função alvo INTENCIONAL dessa pesquisa de bioterrorismo”.
Ele reconheceu que não poderia sair e dizer tudo isso na televisão nacional porque a instituição médica [e a mídia mainstream PRE$$TITUTE$] fez um trabalho completo de propagandear sobre a questão de que apenas as vacinas resolveriam os problemas.
“O que aprendemos com o tempo é que não podíamos mais nos comunicar com as agências reguladoras governamentais. Na verdade, não podíamos nos comunicar com nossos colegas propagandeados com lavagem cerebral nos principais centros médicos, todos os quais parecem estar sob um feitiço, quase como se tivessem sido hipnotizados”.
“Bons médicos estão fazendo coisas impensáveis como injetar RNA mensageiro biologicamente ativo que produz essa proteína Spike patogênica em mulheres grávidas. Acho que quando esses médicos acordarem de seu transe, eles ficarão chocados ao pensar no que fizeram à saúde das pessoas”, disse ele, ecoando o que ele e o Dr. Harvey Risch, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Yale , disse à apresentadora da Fox News Laura Ingraham durante uma entrevista no mês passado.
McCullough disse ao advogado Dr. Fuellmich que no verão passado ele deu início a uma iniciativa de tratamento precoce para manter os pacientes COVID fora do hospital, o que envolveu a organização de vários grupos de médicos nos Estados Unidos e no exterior.
O médico observou que “alguns [marionetes] governos” tentaram impedir que esses médicos fornecessem os tratamentos básicos, mas com a ajuda da Associação de Médicos e Cirurgiões, eles conseguiram publicar um guia domiciliar de paciente e, nos Estados Unidos, organizaram quatro diferentes serviços e quinze serviços regionais de telemedicina.
Dessa forma, as pessoas que foram acometidas pelo COVID-19 puderam recorrer a esses serviços e obter os medicamentos de que necessitavam prescritos nas farmácias locais ou distribuidoras de medicamentos de suas cidades por correspondência, explicou.
“Sem que o [des]governo realmente entendesse o que estava acontecendo, esmagamos a curva epidêmica dos EUA”, afirmou McCullough. “No final de dezembro e janeiro, basicamente cuidamos da pandemia com cerca de 500 médicos e serviços de telemedicina e, até hoje, tratamos cerca de 25 por cento da população acometida pela COVID-19 dos EUA que está realmente em alto risco, acima da idade de 50 anos com problemas médicos que se apresentam com sintomas graves”.
O médico disse que sua crença de que a supressão do tratamento precoce e mais simples e barato estava “fortemente ligada” às pressões pelo uso das vacinas Covid-19, é o que o levou a concentrar sua atenção em alertar a população sobre as vacinas EXPERIMENTAIS.
“Sabemos que esta é a fase dois de implantação do bioterrorismo, não sabemos “QUEM” está por trás disso, mas sabemos que eles querem uma agulha em cada braço para injetar RNA mensageiro, ou DNA adenoviral em cada ser humano”, disse ele. “Eles querem todos os seres humanos ‘VACINADOS’.” O médico mais tarde alertou que as vacinas experimentais podem levar a disseminação de câncer e esterilizar mulheres jovens.
O Dr. McCullough disse que seu objetivo é separar um grande grupo de pessoas que o sistema não pode alcançar, que incluiria aqueles que já tiveram o vírus, aqueles com imunidade, crianças, jovens e [infelizmente] mulheres grávidas.
O cardiologista prosseguiu dizendo que, como não há benefício clínico em jovens para receber a vacina, mesmo um caso de miocardite ou pericardite após as injeções mRNA “é demais”, ainda que o CDC esteja ciente de centenas de relatórios alarmantes dos casos de problemas cardíacos em adolescentes e jovens adultos, eles só vão reavaliar a questão no final de junho. Ele acusou a agência federal de saúde pública de não fazer nada para reduzir os riscos dos graves efeitos colaterais das vacinas.
Como alguém que presidiu mais de duas dezenas de conselhos de monitoramento de segurança de vacinas para o FDA e o Instituto Nacional de Saúde, o Dr. McCullough tem respaldo, respeito e espaço para criticar como as vacinas [EXPERIMENTAIS] foram lançadas para uso massificado na população.
“Com este programa de vacinação, não há comitê de eventos críticos, não há conselho de monitoramento de segurança de dados e não há comitê de ética humana. Essas estruturas são obrigatórias para todas as grandes investigações clínicas, então a palavra que realmente se usa para o que está acontecendo é prevaricação, isso é transgressão de pessoas com autoridade ”, explicou o médico.
“Sem quaisquer medidas de segurança em vigor, você pode ver o que está acontecendo”, ele continuou. “Basicamente é a maior aplicação de um produto biológico [EXPERIMENTAL] com maior morbidade e mortalidade da história do nosso país”.
“Estamos OFICIALMENTE com mais de 5.000 mortes até agora, como você sabe, e acho que cerca de 15.000 hospitalizações [por graves efeitos colaterais]. Na UE, são mais de 10.000 mortes [oficial]. Estamos trabalhando com os dados do Center for Medicaid (CMS) e temos uma boa pista de que o número real é dez vezes maior”.
McCullough explicou que, como o banco de dados do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) representa apenas cerca de 10% das reações adversas às vacinas, sua equipe teve que recorrer a outras fontes para obter informações.
Gráfico acima demonstra [pelo próprio VAERS] o incrível aumento de mortos nos EUA tendo como causa VACINAS … FONTE: VAERS
“Agora temos um denunciante e insider dentro do CMS e temos dois denunciantes insiders no CDC”, revelou o médico. “Achamos que temos 50.000 norte americanos mortos por causa das “vacinas”. Cinqüenta mil mortes. Portanto, na verdade, temos mais mortes por dia devido à vacina do que certamente provocado pela doença viral, de longe. É basicamente bioterrorismo propagandeado e implantado por injeções experimentais”.
O Dr. McCullough disse que viu pessoas em seu consultório com casos de trombose nas veias, miocardite e sérios problemas de memória pós-vacinação. “É tão desconcertante”, disse. Ele disse que recentemente foi violentamente atacado na mídia por uma mulher de Cingapura que é ligada à Fundação Bill & Melinda Gates [of Hell]. O Dr. McCullough continuou expressando a sua teoria assustadora de que as vacinas poderiam ter sido projetadas para reduzir a população mundial.
“Se você disser que tudo isso é um programa da Fundação Bill & Melinda Gates [of Hell] para reduzir a população, está se encaixando muito bem com essa hipótese, certo? A primeira onda era para matar os idosos por infecção respiratória, a segunda onda era para pegar os sobreviventes e atingir os jovens e esterilizá-los”, disse ele.
“Se você notar as mensagens no país, nos Estados Unidos, eles nem se interessam pelos velhos agora. Pois agora eles querem as crianças. Eles querem as crianças, crianças, crianças, crianças, crianças! Eles têm um grande foco nas crianças”, disse ele, observando que em Toronto, Canadá, no mês passado, eles atraíram as crianças com promessas de sorvete para receberem a vacina. De acordo com um relatório, o governo de Ontário – que não exige o consentimento dos pais para que as crianças sejam vacinadas – incentivou as crianças a tomar a vacina mRNA da Pfizer-BioNTech em um evento de vacinação instantânea.
“Eles seguraram os pais e estavam vacinando as crianças”, protestou o médico. Ele disse que a mãe de sua esposa canadense foi vacinada à força contra sua vontade. McCullough previu que os Estados Unidos estão se preparando para forçar as pessoas a receberem as injeções.
“Temos que parar com isso e ver o que está por trás dessa “pandemia”, concluiu.
Sobre Debra Heine: Debra Heine é uma mãe de seis filhos, católica, conservadora e uma analista política de longa data. Ela escreveu para vários sites de notícias conservadores ao longo dos anos, incluindo Breitbart e PJ Media.
