"O fechamento afetou bastante os cientistas e suas pesquisas quando deveriam correr contra o relógio para encontrar os meios para ajudar a controlar o novo surto de coronavírus", disse a fonte.
O laboratório é uma instalação de biossegurança Nível 3, o segundo nível mais alto, e passou por uma inspeção anual pelo Serviço Nacional de Acreditação da China para Avaliação da Conformidade em 5 de janeiro. Também obteve as credenciais necessárias para realizar pesquisas sobre o coronavírus em 24 de janeiro.
Não ficou claro se o fechamento estava relacionado à publicação dos dados de seqüenciamento perante as autoridades.
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A ordem de fechamento foi emitida pela Comissão de Saúde de Xangai. Cinco telefonemas para funcionários da comissão que pediram comentários sobre o fechamento não foram atendidos. Um fax enviado à comissão solicitando comentário não foi respondido.
A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou horas após o lançamento pela equipe de Zhang que compartilharia a sequência do genoma com a Organização Mundial da Saúde. Mais tarde, emergiu que as informações haviam sido enviadas através do Instituto de Virologia Wuhan oficialmente designado.
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A equipe de Zhang isolou e terminou a sequência do genoma do vírus então desconhecido em 5 de janeiro, dois dias antes do anúncio oficial da China de que casos misteriosos de pneumonia em Wuhan foram causados por um coronavírus até então desconhecido.
O centro de Xangai relatou sua descoberta à Comissão Nacional de Saúde no mesmo dia e recomendou que “medidas relevantes de prevenção e controle” fossem tomadas em locais públicos, porque o paciente do qual a amostra foi coletada havia sofrido sintomas muito graves e o vírus parecia um grupo. anteriormente encontrado em morcegos.
O laboratório do Centro Clínico de Saúde Pública de Xangai recebeu ordem para fechar um dia após compartilhar a sequência do genoma. Foto: AFP
A equipe divulgou a descoberta em 11 de janeiro, depois de ver que as autoridades não haviam tomado medidas óbvias para alertar o público sobre o coronavírus.
Na época, o público foi informado de que nenhum caso novo havia sido relatado em Wuhan desde 3 de janeiro e não havia evidências claras de transmissão de homem para homem.
“It was not about any individual’s achievements. It’s about having biological test kits ready in face of a previously unknown respiratory disease, especially when a large part of the population [was] moving [across the country] during the Lunar New Year holidays,” said a source close to Zhang’s team, who spoke on condition of anonymity.
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It shared the data on virological.org, an open platform for discussions, and GenBank, an open-access data repository, and said researchers were welcome to download, share, use and analyse the data.
Within a week of its publication, several companies in China announced that they had developed diagnosis kits for the virus.
The findings by Zhang’s team were published in the scientific journal Nature on February 3. The research said the virus sample was collected from a patient who showed symptoms of fever, dizziness and coughing and was admitted to a Wuhan hospital on December 26.
The Shanghai centre has a long-term cooperation relationship with Wuhan Central Hospital. The patient was identified as a 41-year-old male vendor who worked at the Huanan Wholesale Seafood Market in Wuhan, which was believed to be a key link of infections at the early stage of the outbreak.
The lab’s closure not only affected Zhang’s research but also studies by other scientists since it is an open facility, according to another researcher with knowledge of the matter.
“Houve pedidos de institutos de pesquisa e universidades para experimentar drogas e comparar os efeitos de diferentes tratamentos e desenvolvimento de vacinas, mas [tudo isso terá] que ser recusado. Fechar o laboratório também afeta o estudo do vírus ”, afirmou o pesquisador.
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