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Em Davos, Marina e Haddad vão reposicionar o Brasil junto a investidores globais
16/01/2023 09:42 em MUNDO

Representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, os ministros Marina Silva (Meio Ambiente) e Fernando Haddad (Fazenda) planejam reposicionar o Brasil junto a investidores globais.

Os ministros pretendem mostrar que o país saiu do caos da gestão de Jair Bolsonaro (PL) para voltar à normalidade em diversas áreas:

 

  • - Democracia;
  • - Meio ambiente;
  • - Combate às desigualdades;
  • - Respeito à diversidade.
  • Marina
  • Marina Silva será a primeira falar no fórum, nesta segunda-feira (16), no painel "Em Harmonia com a Natureza".
  • Ao blog, a ministra disse que será "uma fala que ajude a reposicionar o Brasil junto aos investidores globais, mostrando que o governo do presidente Lula está comprometido em fazer com que o Brasil possa transitar do caos deixado por
  • Bolsonaro para um novo ciclo de prosperidade com democracia, combate às desigualdades , respeito à diversidade e sustentabilidade".
  • Marina acrescentou que, tanto ela quanto Haddad, estarão juntos em Davos para ajudar a fazer esse reposicionamento do Brasil no debate mundial, garantindo um novo ciclo de "prosperidade" para o país, com crescimento econômico com justiça
  • social e sustentabilidade.A ministra do Meio Ambiente encerrará sua participação em Davos na quinta-feira (19) com o tema "A Amazônia em uma encruzilhada".
  • Haddad
  • Fernando Haddad disse ao blog que ele e Marina vão mostrar que o Brasil voltou à "normalidade" no campo político e que também vai voltar à "normalidade" na área econômica.
  • Haddad fala na terça-feira (17) no painel "Brasil, um novo roteiro", no qual ele vai destacar que Lula foi eleito para um terceiro mandato para acabar com a fome e garantir a volta de um crescimento sustentável.
  • O ministro da Fazenda vai citar as medidas adotadas na semana passada para reduzir em 2023 o déficit público de R$ 231 bilhões para um valor entre R$ 90 bilhões e R$ 100 bilhões. Na visão de Haddad, são as primeiras medidas para trazer normalidade à economia brasileira.
  • Haddad vai apresentar até abril um novo arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos públicos, além de negociar a aprovação de uma reforma tributária no Congresso.
  • O ministro da Fazenda voltará a falar no fórum na quarta-feira (18), com o tema "Líderes para América Latina.
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